21 de jul. de 2022

Cocriadora da série Vampire Academy diz para esperar romance, amizade e terror

Vampiros raramente envelhecem, e eles nunca, nunca saem de moda. Prova? A franquia da autora Richelle Mead – que começou o primeiro livro em 2007 – está ganhando uma adaptação para as telinhas, com a série chegando à Peacock esse ano.

E as mentes por trás disso também não são desconhecidas no fascínio por vampiro: A cocriadora de The Vampire Diaries, Julie Plec, está reunida com a roteirista de The Originals, Marguerite MacIntyre, para adaptar o popular romance sobre duas melhores amigas testadas pelo o que a sociedade pede delas. “Nós tiramos toda a inspiração incrível dos livros da Richelle Mead – todas as regras delas, a mitologia dela, os personagens dela – e nós transformamos isso nesse mundo de vampiros que nós construímos do zero,” diz Plec. “Eu nunca tinha construído um mundo tão complexo antes. Foi milhões de vezes mais difícil do que qualquer coisa que eu já fiz.”

Em antecipação ao novo drama, nós perguntamos a Plec o que esperar da série.

Birdgerton ou Jogos Vorazes?

Quando Plec primeiro divulgou a série, ela chamou isso de “Bridgerton com vampiros”. E como não gostar disso? Mas quando eles começaram a criar o mundo, os criadores perceberam algo.

“É na verdade a história do início de uma revolução”, explica Plec. “No meio de todos os grandes bailes opulentos e intrigas reais, nós estávamos criando uma história no estilo Jogos Vorazes, o que nos pegou de surpresa quanto percebemos. Tem de tudo: tem Bridgerton e Jogos Vorazes”.

Amizade verdadeira

Sob as camadas de mitologia e perigo, Vampire Academy é sobre as melhores amigas Rose (Sisi Stringer) e Lissa (Daniela Nieves). “No fundo, é uma história sobre amizade que ninguém acha que pode sobreviver por quê a sociedade não foi feita desse jeito – e mesmo assim, em bons e maus momentos, elas estão lá uma para a outra”, diz Plec. “É o que eu amo nisso, sim, há muito romance e, sim, Dimitri (Kieron Moore) e Rose e Christian (André Dae Kim) e Lissa são dois casais muito formidáveis no livro. Mas essa é uma história sobre essas duas mulheres e como elas, juntas, como uma equipe, vão acabar fazendo mudanças muito significativas no mundo”.

Um toque de terror

Vampiros podem ser romântico e sexy, mas também assustadores – e os expectadores podem esperar ambos. “Vampire Academy é sobre diferentes espécies de vampiros”, diz Plec. “Tem os vampiros da realeza, elegantes e chiques, e tem os Strigoi, que estão mais próximos do que você poderia esperar que um vampiro selvagem raivoso dos dias originais se comportaria. Eles estão à espreita nas sombras, então há muito um tom do gênero quando se trata dos Strigoi. Há um ótimo colírio para os olhos de terror nesta série também”.

Vampire Academy estreia dia 15 de setembro na Peacock.



Leia a versão original em: https://ew.com/events/comic-con/vampire-academy-julie-plec-interview/

22 de jun. de 2022

Entrevista com Roahn Hylton e Jacob Yoffee, compositores da série.

O site The Movie Culture postou uma entrevista com os compositores das músicas de Vampire Academy, e você pode conferir a tradução abaixo: 

Roahn Hylton & Jacob Yoffee trabalharam juntos em vários projetos para gravadoras, filme, televisão e publicidade. Muitas vezes fundindo pop, hip-hop e trilha sonora, eles criaram trilhas sonoras para vários projetos musicais. Atualmente, eles estão gravando ‘The Wonder Years’ na ABC para os produtores executivos Saladin K. Patterson e Lee Daniels, e a série ‘Vampire Academy’ que está por vir, criada/produzida por Julie Plec na NBCUniversal.

E: Okay, então me deixe começar perguntando como vocês acabaram trabalhando na faixa-título de ‘The Wonder Years’? Como isso começou?

Jacob Yoffee: curiosamente, na verdade começou como apenas uma sugestão de gravação. Nós originalmente escrevemos ideias para a produção, tipo, vamos escrever algumas músicas que estão no universo do programa. E nós estávamos no meio de uma gravação da banda e Roahn virou-se para mim e disse: “Cara, essa poderia ser a música da faixa-título. Mas temos que acelerar o ritmo, tem que ser mais rápido.” E eu acho que eu estava argumentando com Roahn. Eu estava tipo, “Não, está bom como está”, e ele está tipo, “Não”. E então nós fizemos a banda parar. E testamos gravar em alguns tempos diferentes.

E então nós trouxemos uns amigos vocalistas, você sabe, pessoas que estiveram trabalhando com Roahn por anos e anos. E eu acho que o primeiro foi Scotty Grand. Ele veio para o estúdio algumas vezes, e nós estávamos apenas todos no mesmo lugar. Nós estávamos dando ideias, falando sobre a letra, Scotty entrou na cabine e começou com riffs e improvisações, e começou a adicionar camadas. E então Roahn começou a cortar as coisas e encaixar algumas peças. Depois disso nós gravamos trompas, colocamos por cima. E nesse álbum, espero não estar esquecendo nenhum elemento, mas meio que veio tudo junto. Foi como a sensação de você fazer sua primeira música, quando a animação está muito alta.

Eu me lembro, enquanto nós estávamos gravando, eu estava tipo pulando no estúdio enquanto Scotty estava gravando o vocal. Você sabe, era apenas muita energia positiva. Eu acho que nós fizemos tipo três ou quatro outras músicas também. Mas essa tinha aquele sentimento.

Roahn Hylton: Sim, foi doido. Porque eu me lembro do Jacob me dizendo, tocando um pedaço da música, ele estava tipo, “Cara, isso é incrível”. E você sabe, quando gravamos nós temos um negócio de fazer um monte de música e nós buscamos as melhores partes da música que funcionam. Scotty veio primeiro, como Jacob disse, porque Scotty tem sido um grande colaborador. E, como você sabe, eles trabalharam conosco em algumas outras peças para o programa.

Nós tivemos outros amigos, tipo Lucky Daye. Ele acabou de ganhar o Grammy para Álbum do ano de R&B esse ano. Parabéns para ele. E Ilsey Juber, ela escreve para Beyonce e muitos outros. E J Angel escreveu para Rihanna, todos bons amigos. E nós escrevemos materiais ótimos. É doido no fim. Saladin estava tipo, “Caras, essa é a primeira”.

E, para ser honesto com você, enquanto estávamos criando, especialmente pela música original ser icônica, nós não queríamos pensar sobre o fato de ser icônica e escrita pelos Beatles e performada pela lenda, Joe Cocker. Tipo, a gente não queria pensar nisso. Nós só queríamos ir para o estúdio e ter o melhor momento que poderíamos ter e fazer uma música desse lugar. E foi assim que a faixa-título veio.

E: Então vocês não apenas compuseram, mas escreveram a letra também. Como foi o processo de colocar tudo junto? Entre compor e escrever a letra, qual foi mais fácil e qual foi mais difícil?

Roahn Hylton: Oh, eu acho que empata. É um esforço contínuo da equipe, como o Jacob estava dizendo. A maneira que nós normalmente fazemos isso, nós só estávamos todos juntos e tocando a música de novo e de novo. Foi bom que nós tínhamos Scotty Grand que pôde cantar incrivelmente e fazer soar como se nossas ideias fossem realmente boas. Porque, se fosse eu ou o Jacob lá, você sabe, poderia não ter sido tão bom.

Jacob Yoffee: Eu me lembro que um desafio que tivemos foi ter uma parte da letra alterada. É muito fácil em uma situação assim, você tem as séries originais e você também tem o fato de que o programa se passa no passado. Mas, veja, ai está a pegadinha, porque nós estamos vivendo isso agora e o showrunner, que é brilhante, inteligentemente nos disse que nosso caminho original era reflexivo. Estava olhando para trás.

Então nós tivemos que mudar as coisas para o presente. Nós tivemos que mudar as coisas para soarem como se estivessem no presente, como se fosse atemporal. The Wonder Years é para todos. Então quando mudamos o tempo e mudamos algumas linhas, isso meio que cristalizou. Pareceu que, tipo – Oh, uau, isso parece urgente agora. Isso poderia ser aplicável a qualquer um, em qualquer lugar, a qualquer momento. O que eu acho que é o ponto principal do programa, é sobre essa família, mas o tom, a história e tudo nós podemos nos identificar.

Rohan Hylton: Uma última coisa, tem uma frase famosa que diz que grandes músicas não são escritas, elas são reescritas. E eu acho que é esse o caso aqui.

E: Tem muita pesquisa envolvida em escrever e compor músicas para uma série ou um programa, vocês têm que olhar o enredo e os personagens?

Roahn Hylton: Sim, eu diria que sim. Mas você também não quer pensar demais. Você sabe, eu acho que você não quer ser tão preciso. Eu acho que é por isso que nós somos capazes de fazer isso certo, porque nós não queremos, você sabe, ter uma letra tipo – ‘esta é uma história de amadurecimento’. Você quer que isso se pareça com o que o programa é, não que seja o que o programa é. Eu quero dizer, tem que dar espaço para o que o programa é. E eu acho que nós conseguimos isso. E não que nós não pesquisamos, você sabe, nós queremos saber o que está acontecendo, nós queremos saber com o que se parece, sentir as imagens e a energia. Mas no que diz respeito ao título principal, eu diria que não queríamos pensar demais.

Jacob Yoffee: É, nós acabamos fazendo um monte de músicas para os programas em que estamos trabalhando. E você começa a perceber que são faixas parecidas. Sabe, especialmente as letras, se você está sendo muito literal, meio que mata a energia. Chama muito a atenção. E o que é muito interessante para mim, pessoalmente, é que eu não escuto a letra logo de cara. É preciso ouvir algumas vezes antes do meu cérebro prestar atenção. Eu escuto os acordes e a melodia, mas o Roahn escuta as letras logo de cara.

Então nós estamos trabalhando em uma ideia e ele está tipo, “Essa letra não funciona”, e eu estou tipo “Espera, o que? Não, soa bem”, e ele tipo, “Essa letra não funciona”. Então isso me faz perceber como as pessoas podem ser diferentes e o quanto a letra deve estar meio que ao lado do que está acontecendo, mas não diretamente em cima ou como explicar o que você está vendo.

O equivalente a isso seria tipo Mickey Mouse-ing. Já ouviu esse termo? Quando a música do filme narra o acontecido, como nos velhos desenhos do Mickey Mouse e Looney Tunes, sempre que algo se movia você faria um *imita o ruído de fundo dos desenhos animados*. É, tipo, literalmente, você está Mickey Mouse-ing o movimento da pessoa na tela. Essa é a última coisa que você quer fazer, o mesmo aqui com as músicas.

E: Se você tivesse que resumir o tema geral ou o significado da música ‘All I Know’ in uma palavra, qual seria e por que?

Roahn Hylton: Eu diria Família, porque é isso que a gente queria que a música transmitisse, certo? Isso é uma família. Tudo o que eu sei é que vamos permanecer juntos não importa o que vá acontecer. Sabe, amor é difícil, guerra é fácil, mas tudo o que eu sei é que vamos ficar para sempre juntos.

Jacob Yoffee: Eu gosto mais da resposta do Roahn do que da minha. Eu escolheria Coração, porque nós queríamos alcançar vocês no coração. Mas o dele é muito mais pungente. E, é, eu gosto disso. Vamos ficar com Família, é isso.

E: Como você disse, com o programa ‘The Wonder Years’ original de 1988, a música tema original era bem popular, também dado ao fato de que era uma música dos Beatles. Então, enquanto trabalhavam com isso, vocês encararam algum tipo de intimidação ou receio?

Roahn Hylton: Sim, como eu disse antes, essa é uma coisa da qual todos falam, certo? A única coisa que todo mundo se lembra sobre ‘The Wonder Years’ é da música tema. E, de fato, a maioria das pessoas nem se lembram da letra ou se confundem com ela, mas eles sabem ‘what would you do mumble…mumble…..mumble’.

Eu escrevi várias músicas durante a minha vida e como eu disse antes, quando você tem que escrever para um artista lendário ou refazer algo que um artista lendário fez, você não pode pensar muito sobre isso. Eu apenas não quero pensar sobre Paul McCartney e John Lennon, eu quero ir lá e me sentir tão bem quanto eu posso com o material que eu estou fazendo, e ter colaborações lendárias comigo, assim podemos sustentar uns aos outros com uma energia ótima e ótimo talento, e jogar quantas ideias acharmos ótimas contra a parede até que algo aconteça.

Eu estava falando com um compositor brilhante ontem, na verdade, e ele estava dizendo que as grandes gravações ou as grandes músicas estão sempre lá, você só meio que remove todo o barulho disso, e eu pensei em como isso foi brilhante. É tipo um escultor, sabe? A estátua está lá, mas você está removendo as pedras ou qualquer que seja o material usado, disso. E eu acho que acontece a mesma coisa aqui. Eu penso com resistência quando penso sobre John Lennon, então eu prefiro não ter nenhuma resistência. Mas, sim, foi uma honra quando nós descobrimos, hey, vocês têm um trabalho. Nós estávamos, tipo, oh, nós temos que fazer algo ótimo. Esse foi o momento. Mas quando estamos no estúdio foi só tipo, deixe fluir.

E: A música também foi incorporada em um dos episódios do programa. Como foi o processo para isso?

Jacob Yoffee: Bom, o showrunner nos mostrou amor de verdade e, se você tiver assistido ao programa, fora um punhado de episódios, você só escutou dez segundos da música tema. E Saladin ele queria que a audiência tivesse mais um gostinho da música. Então ele ficcionalizou dentro do mundo do show como a música veio a ser. Então você pode ver os personagens no programa escreverem a música na câmera, eles estão sentados lada a lado no piano. Eles discutem sobre a letra e acordes.

E então você realmente pode ouvir a música ser performada, acho que por mais três episódios por cantores diferentes, em estilos diferentes. Antes do finzinho, termina meio que em uma montagem com uma mistura de ambos os pais cantando. E é muito caloroso, eu diria. E eu quero dizer, foi emocionante. Mas também isso realmente testou a nossa música tema, porque muitas vezes você cria uma música e não sabe se isso é durável, como quando você começa a puxar as cordas. Isso ainda soa como um pedaço da música? Tem uma melodia forte o suficiente? Tem um movimento de acordes forte o suficiente para ser reconhecido quando você começa a mudar muitas coisas, como instrumentos diferentes, ritmo mais lento, tudo isso.

Agradecidamente, a música funcionou. E então foi doido, porque nós tivemos que trazer o elenco para o nosso estúdio, nós estávamos trabalhando com os atores e alterando as chaves e tentando coisas diferentes. Digo, foi a emoção de uma vida, sério, só de ter a oportunidade de ter algo que nós criamos e terem nos dados o presente de um episódio com o qual trabalhar. Eu não sei com qual frequência isso ocorre. Eu nunca ouvi sobre isso antes. Mas, sim, nós estamos sentindo o carinho o tempo todo.

Roahn Hylton: É, definitivamente um grande acerto de Saladin, tamanha a honra que ele nos deu. Eu acho que uma das outras coisas que eu queria dizer é que o mais legal disso é que Saladin vem de uma família de músicos. Então ele entende o processo. E é engraçado, porque se você assistiu o episódio, você sabe que Bill e Lillian, interpretados por Dulè Hill e Saycon Sengbloh respectivamente, eles interpretam a cena bem, mas eles estão literalmente em conflito sobre a letra.

E é divertido porque a letra que eles estão em conflito traz uma das tensões do relacionamento deles, então isso ficcionaliza a música, mas também dá ao título principal um significado mais profundo, porque mesmo que eles estejam brigando, todos sabem que eles vão permanecer juntos em todas as tempestades, e esse episódio tem uma tempestade nele. Então foi muito legal do Saladin nos dar essa oportunidade de contar a história sobre o nosso título principal, e ouvir Dulè e Saycon cantando também foi fenomenal.

Tem uma outra versão. É bem legal. Nós fizemos uma bem lenta, abafada, uma versão R&B que tem esses vocais legais de fundo que Saycon arrasou fazendo, e Dulè Hill também. Foi muito divertido de fazer essa versão. E tem outra versão que acabou não entrando. Se você sabe um pouco de curiosidades, Saycon Sengbloh também co-estrelou ‘Respect’, o filme da Aretha Franklin, a história dela com Jennifer Hudson. E eu pedi para ela, eu estava tipo “Hey, Saycon. Me dê um vocal da Aretha” e ela enlouqueceu. E essa foi a versão que eu queria que usassem. E de alguma forma acabou não sendo essa. Mas com esperança algum dia nós vamos desenterrar essa peça musical como Easter egg. Mas novamente, foi divertido trabalhar nisso, eu não poderia estar mais feliz com o desenrolar.

Jacob Yoffee: Eu queria dizer que esses tipos de episódios, quando você tem performances na tela com o elenco, locações diferentes, e você tem instrumentos musicais na tela, e nós temos que preparar a música com antecedência, esses episódios podem ser um desastre e demanda muito trabalho no processo da pós, tipo reescritas e muito reajuste e eles acabam sendo meio desajeitados.

Mas esse foi completamente suave, acho que foi o processo mais rápido em que eu já estive. Porque o elenco foi muito bom. E eles fizeram a pré-produção, eles ensaiaram e acabou saindo sem problemas. Acho que no fim foi um dos nossos episódios mais fáceis, o que é doido pensar sobre. Então, é, um pouco de curiosidades para vocês.

E: Vocês dois tiveram muitas colaborações antes dessa, colaborações de sucesso. Então como foi quando trabalharam juntos pela primeira vez e como isso é diferente agora?

Roahn Hylton: Ótima pergunta, na verdade. A primeira coisa na qual trabalhamos na verdade nunca foi usada. Quando eu conheci Jacob em Israel, naquela época, eu estava trabalhando no álbum do Kendrick Lamar. E eu sei, o jazz e o fundo clássico dele seria incrível especialmente para esse álbum. E, sabe, nós só queríamos encontrar uma maneira de trabalharmos juntos. Então nós voltamos, eu foi para o estúdio dele, ele veio para o meu, e nós estávamos tentando encontrar uma maneira de colaborar. Então eu fui chamado para um filme indie. Até então, eu não tinha feito filme ainda. Mas nós meio que fizemos alguns trailers de alguns temas, trabalhamos um pouco na trilha, mas o filme acabou não saindo.

E para ser honesto, durante muito daquilo eu ainda estava no modo produtor, eu não acho que eu entendia completamente a diferença entre produzir e compor uns seis, sete anos atrás, e eu diria, na primeira série que realmente fizemos, que foi Best Shot, que foi tipo uma rota de colisão, tipo – Okay, isso é o que é e isso é o que não funciona e isso é o que funciona.

Novamente, eu fiz referência a uma ótima, ótima conversa que eu tive na última noite, nós estávamos falando sobre trabalhar para produções audiovisuais. E uma das coisas que nós estávamos falando é que produções audiovisuais literalmente lutam com você. E eu vou te dizer o que você pode fazer e o que você não pode fazer, é tipo judô, certo? Eventualmente você descobre que oh, isso funciona. E eu diria que a diferença de antes e agora é que agora eu meio que relaxo e não luto com a produção, certo? Eu diria que em todos esses anos eu e Jacob criamos uma linguagem musical juntos, sentados lado a lado.

E eu diria agora, diferente de antes, é mais direto, porque nós também podemos antecipar o que o outro vai pensar, nós conhecemos o estilo um do outro muito bem. E nós conhecemos a força um do outro e como lidar com as fraquezas um do outro. Então tem sido uma benção.

Jacob Yoffee: É, tem o benefício de ter duas cabeças. Quando falamos de objetivo e subjetivo, eu acho que é um benefício ter nós dois assistindo à cena. E você meio que tem umas inclinações naturais, tipo – oh, o ritmo, isso deveria ser uma grande peça de música ou deveria ser sutil? Quanto deveríamos pesar a mão nisso? Tipo, precisamos acelera o ritmo? E nós dois nos sentiremos diferente sobre isso, o que é ótimo, porque então tentamos as duas maneiras.

E então, algumas vezes um de nós é mais relutante. E ai meio que temos que vender isso um para o outro. Então, o que quer que seja que tenhamos que vender para os produtores, nós dois acreditamos nisso. E meio que já passamos pelo primeiro teste de ter alguém julgando isso. Nós estávamos trabalhando em algo ontem e enviamos e então recebemos uma nota de volta, era algo que Roahn tinha dito não, e eu estava tipo – Não, isso está bom.

Acabou que não estava bom. E Roahn estava certo. Então nós tomamos a nota e arrumamos isso. Mas isso é ótimo, e também mantêm a energia. Nós aprendemos muito trabalhando juntos. E nós temos seis, sete anos com as músicas que criamos, então nós podemos usar de referência nossos próprios trabalhos. É tipo – lembra quando você fez isso, lembra quando isso aconteceu, onde fizemos isso. E isso nos ajuda meio que a construir em cima do que já criamos. Então, sim, eu sou fã do processo de dupla, acho que seria muito difícil voltar a trabalhar solo novamente.

E: Além de ‘All I Know’, de todas as suas colaborações, qual delas foi a mais memorável para vocês?

Roahn Hylton: Oh, uau. Essa, essa é a mais difícil. Você nunca esquece a sua primeira vez, eu diria isso. Nosso primeiro projeto, ‘Best Shot’, que foi um programa com o LeBron James, apenas, isso tinha muita energia. E eu acho, obviamente, muita animação e entusiasmo. Além disso, sabe, foi a minha primeira série, eu não sabia muito. E ele estava tipo, mano, estamos lidando com coisas com as quais nunca vamos lidar.

Curiosamente, porém, nós ainda lidamos com essas mesmas coisas. Mas eu diria, obviamente, The Wonder Years está atual, certo? Então eu não diria que é a mais memorável. Tem sido a mais satisfatória, certo? The Wonder Years é de longe a mais satisfatória, mas a mais memória eu diria que foi a nossa primeira, por várias razões. Obviamente, foi a nossa primeira e acabou sendo incrível.

Juntos, nós realmente levantamos a energia que estava em volta do projeto. E desde esse dia, nós ainda recebemos elogios pela mixagem selvagem e as colaborações dos sons. Foi realmente uma mistura de ritmo de jazz, hip hop e algumas peças clássicas. Foi uma musica realmente interessante. E eu acho que hoje nós não faríamos as mesmas escolhas de antes. Mas acho que é porque nós fizemos esse projeto. Agora estamos construindo esse tipo de esforço colaborativo.

Mas, obviamente, ‘The Wonder Years’ é um sonho se tornando realidade. Eu diria que até mesmo a forma como ‘The Wonder Years’ aconteceu desde 2020. Nós apostamos em nós mesmos em 2020, nós não sabíamos o que estava acontecendo com a indústria, no mundo. E assim fizemos um álbum. E esse álbum aconteceu de ser o mesmo som. E muito desse material foi usado nos primeiros materiais do piloto de ‘The Wonder Years’. Então isso tem um lugar especial nos nossos corações. Nós somos gratos por onde estamos e por onde estivemos.

Jacob Yoffee: E eu diria, quando você pensa sobre coisas serem memoráveis, isso é na verdade o tipo de pergunta que nos fizeram e acabou definindo quem somos mais claramente, cerca de eu acho que 2018 ou 2019. Estou perdendo a memória aqui. Mas nós estamos trabalhando em um programa chamado Free Meek sobre Meek Kills, a série do Jay Z da Amazon. Nós estávamos realmente trabalhando para criar uma fusão entre as músicas do Meek Mills, hip hop, um pouco de energia e o som da era dos direitos civis, os anos sessenta. E nós acabamos com uma música que meio que lembrava ambos.

Foi como uma fusão bem sucedida de jazz, gospel, hip hop e trilha sonora. E então eventualmente chegamos ao nome Third Stream, o nome da nossa companhia é Third Stream, que é uma referência a Miles Davis Gunther Schuller, de meados do século 20. E a história continua, eles estavam fazendo uma mistura de jazz e música clássica e isso irritou a todos, nenhuma pessoa do jazz estava feliz. Nenhuma pessoa da música clássica estava feliz. Miles Davis, na forma crua de Miles, disse algo como, nós estamos fazendo um terceiro tipo (third stream) de música que é colocar tudo junto. Então vocês não precisam se preocupar.

Essa tem sido meio que a nossa missão desde então, toda vez que trabalhamos em algo, queremos ter certeza de que estaremos sentados lado a lado fazendo música, é algo realmente novo e único, e nos forçamos a sair da nossa zona de conforto. Eu diria que Free Meek é o meu preferido, de longe o mais memorável, porque isso nos levou a definir um pouco mais claramente quem somos. O que, claro, agora levou a 'The Wonder Years', o que é incrível.

Entrevista original disponível em: https://themovieculture.com/the-wonder-years-interview-with-roahn-hylton-and-jacob-yoffee/

30 de ago. de 2021

Veja a repercussão do anúncio entre o elenco

 Não somos só nós que estamos surtando com os anúncios oficiais, o elenco também está animadíssimo para a série e em poder compartilhar as notícias com a gente. Veja o que cada um postou nas suas redes sociais.


Sisi Stringer (Rose Hathaway)


Sisi: Finalmente foi anunciado! Se prepare para o que temos guardado, pois o sangue da aliança é mais expeço do que a água do útero #academiadevampiros

(Vários membros do elenco comentaram com emojis, atenção para aquela interação entre Rose e Dimitri).

Joneta (Sonya): Muito animada!!!

Drew (Mason): Apenas coisas de rainha


Daniela Nieves (Lissa Dragomir)

Daniela: Tenho guardado isso por quase dois meses e estou feliz que tenha sido finalmente anunciado!! Uma vampira!! Com a senhorita Plec!!?? me belisque

Muito muito obrigada @julieplec @emmalalonde1 @rooneycasting e todos na @peacocktv e @nbcuniversal que fizeram isso possível, ainda estou radiante!!

E é claro a minha equipe maravilhosa @mikepgilles @ddiramarian da @braveartistsmanagement e @celestineau @chrishorsman @jr_ringer !!

Eu sei que vocês amam essa história e Lissa tanto quanto eu... espero que vocês tenham gostado das pequenas dicas também.

(Alguns membros do elenco comentaram com emoticos)



Kieron Moore (Dimitri Belikov)


Kieron: Dimitri Belikov chegou.

Que honra. Obrigado @julieplec @emmalalonde1 @peacocktv @nbcuniversal@rooneycasting por confiar em mim com essa visão e personagem incrível.

Obrigado a minha equipe @jomclintock6 @thereverenbisig @skavo @thrulineentertrainnment por acreditarem e pelo esforço implacável.

Para os fãs de VA, Dimitri está em boas mãos.

Mia (Mia): Aqui vamos nós

August (Victor): VAMOS LÁ!!!

Sisi (Rose): Yooooo

André (Christian): Absolutamente estonteante

Sisi (Rose): Vejo algo que gosto

    Kieron: não hesite

Drew (Mason): Ele é quente

Rhi (Meredith): A aventura começa aqui, amigo

Joneta (Sonya): Siiiiiiim!!!


André Kim (Christian Ozera)

André: Muito animado e humilde em compartilhar que eu vou interpretar o Christian Ozera na nova série "Academia de Vampiros".

Assim que eu recebi a notícia do meu booking eu comprei todo o box dos livros e já me vi conectado ao Christian. Estou muito animado para cravar meus dentes e explorar esse personagem com essa equipe bonita de pessoas talentosas.

PS: Eu estou quase terminando o primeiro livro então por favor sem spoilers. Mas eu adoraria ideias e pensamentos! Sinta-se livres para mandar mensagem direta!

(Alguns membros do elenco expressaram animação e comentaram com emotes)


J. August Richards (Victor Dashkov)


August: Retornando para um gênero familiar, mas dessa vez como o vampiro Victor Dashkov na adaptação para a TV da série de livros #AcademiadeVampiros.... Honrado em trabalhar com a @julieplec e #MargueriteMacintyre para trazer para vocês essa próxima ótima série de vampiros só na @peacocktv! VAMOS LÁ!

(O diretor e Sisi, Rose, comentaram com emotes)



Mia McKenna Bruce (Mia Karp)


Mia: Estive MORRENDO para gritar isso para o mundo

(Alguns membros do elenco comentaram com emotes e outros atores também, como uma das atrizes de Winx de Netflix)

Sisi (Rose): ESSA É UMA RAVE DE CARANGUEIRJO

Drew (Mason): Muuuuuuito animado



Rhian Blundell (Meredith)

Rhian: Então... (emote de vampiro e de coração)

(Outros atores comentaram com emotes)




Jonetta Kaiser (Sonay Karp)


Jonetta: Um sonho virando realidade. Tudo o que eu sempre quis era interpretar um personagem de um livro, e aqui estamos nós. Glória a Deus!

Obrigada gigantesco para meu time maravilhoso @defining_artists e LINK Entertainment @tamarasrosen e @erikkritzer por acreditarem em mim. E @julieplec @emmalalonde1 @peacocktv @nbcuniversal por confiarem em mim para trazer Sonya a vida.

Espanha, ai vou eu!



Drew Liner (Mason Ashford)


Drew: Eu estou mais do que animado em embarcar nessa jornada! Obrigado @julieplec @peacocktv @universaltv por confiar a mim nesse papel incrível, eu sou muito grato. Muito muito muito obrigado a minha equipe @jackassdog @so_tar_gone @juliemfulop sem vocês isso não seria possível! Estou tão bombeado de trazer para vocês Mason Ashford!!!!! Paz e amor.

(Drew colocou a Espanha como localização do post, isso pode indicar que ele já está no país para filmar)

August (Victor): Animado, cara!

    Drew: ahhhhhh nós vamos fazer isso!!!

André (Christian): Esse é o cara
    
    Drew: não esse é você

Sisi (Rose): LUTE COMIGO

    Drew: Eu vooooou

Bille (diretor): Vamos lá!

    Drew: Siiiiiiim

(mais alguns membros do elenco comentaram com emotes)

Julie Plec diz que Academia de Vampiros é como "Bridgerton moderno com vampiros"

Julie Plec deu alguns detalhes sobre Academia de Vampiros à EW e aqui estão algumas partes importantes do que ela disse:

"Eu li eles [os livros de Academia de Vampiros] antes de Crepúsculo. Eu li eles antes de Vampire Diaries fazer parte do meu mundo e eu realmente gostei dos livros e pensei 'Nossa, um dia eu iria amar trabalhar em um show assim'[...] Então três séries de vampiros depois e eu percebi que essa vontade não tinha ido embora.[...] É uma história sobre duas jovens que são amigas desde a infância. Enquanto crescem e se aproximam de entrar na sociedade real, o que a sociedade dita sobre quais devem ser seus papeis ameaça colocar um obstáculo no sucesso da sua amizade. [...] Nós falamos na sala dos roteiristas sobre como nós queremos ter certeza de que cada episódio retratasse a amizade, o romance e a diversão no palácio, mas também queremos ter nosso tempo de intriga do palácio tipo Game of Thrones. Eu pensei 'isso é Bridgerton moderno com vampiros', quem não vai querer ver isso?".

Fonte: https://ew.com/tv/julie-plec-previews-vampire-academy-peacock/?fbclid=IwAR1XreyG-Monc2xaN8aWr8k4UhkBQq1Na79srNaXdUdDTDPUX9Kwlhx5NyM

Confira as descrições dos personagens da série e o elenco oficial

 Até fãs de Academia de Vampiros têm os seus pequenos momentos de felicidade. Acabaram de confirmar o elenco que a gente já esperava, junto com algumas descrições da série e dos personagens. Confira:

Billie Woodruff foi confirmado como o diretor do episódio piloto, o primeiro episódio. É o mais importante, porque é o que dá o tom para toda a série.

A sinopse da série até agora é: "Academia de Vampiros acompanha duas jovens - Sisi Stringer (Mortal Kombat) e Daniela Nieves (Five Points) - cuja amizade transcende a surpreendente diferença de classe enquanto elas preparam para se formar e entrarem sociedade vampira da realeza".



Rose Hathaway, interpretada por Sisi, é descrita como híbrida vampiro-humana (conhecida como Dampira) que é franca e uma boa lutadora tanto em espírito quanto na prática. Ela sempre pula para a ação e quase sempre isso resulta em deméritos. Ela pode ser a lutadora mais forte da turma, mas seus sucesso vai depender inteiramente da sua vontade de se manter na linha quando necessário.



Lissa Dragomir, interpretada por Daniela, é descrita como uma vampira Moroi da realeza, irmã mais nova do herdeiro aparente. Princessa Vasilisa Dragomir é despreocupada, bondosa, costeando através de seus estudos e buscando diversão. Lissa não tem interesse na maquinação política da Corte Real ou na hipocrisia da sociedade Moroi. Mas, com uma morte repentina na sua família, Lissa assume um papel para qual nunca foi treinada e que não é emocionalmente equipada para lidar.



Dimitri Belikov será interpretado por Kieron Moore (Sex Education) e é descrito como um guardião Dampiro, que é letal, disciplinado, discreto e totalmente comprometido com o seu papel de guarda-costas dos Moroi governante, os "bons" vampiros mortais de seu mundo. Ele vive sob um profundo código moral, mas, por baixo do seu estoico, tem um espírito expansivo que pode ameaçar expor a subjacente tensão entre seu senso do que é certo e seu dever formal com os Moroi.



Christian Ozera será interpretado por André Dae Kim (Degrassi), e é descrito como um vampiro da realeza Moroi inteligente e atencioso que é excluído graças aos pecados sociais imperdoáveis de seus pais. Culto e faminto por conhecimento, ele procura por respostas baseadas na fé e descobre uma alma gêmea que também está buscando a verdade.



Victor Dashkov será interpretado por J. August Richards (Angel, Generation) e é descrito como um um nobre vampiro Moroi com um coração de ouro que é altamente considerado por seu papel como conselheiro e estrategista político. Ele é ferozmente leal e usa sua inteligência e influência para proteger o que tem de mais valioso: o bem-estar do marido e suas duas filhas adotivas, assim como o melhoramento da sua comunidade Moroi.



Tatiana Vogel será interpretada por Anita-Joy Uwajeh (National Theather Live: King Lear), descrita como uma vampira Moroi oprimida politicamente que lentamente toma a corte real. Motivada por amor e senso de justiça, Tatiana tem uma habilidade única de se fazer parecer inocente até ser tarde demais e notarmos que ela era em quem se devia ficar de olho. (Vemos que o sobrenome da Tatiana não será Ivashkov, e a descrição é um pouco parecida com a da Tasha)



Mia Karp será interpretada por Mia McKenna-Bruce (The Dumping Ground), descrita como uma estudante que não é da realeza na Academia St. Vladimir. Espirituosa, afiada e cruel do jeito certo quando necessário. Ela tem um plano para subir na hierarquia da realeza, com todo privilégio e liberdade que isso envolve. O plano é complicado pela instantânea química dela com Meredith, uma guardiã em treinamento, enquanto Mia sofre para conciliar sua atração por Meredith com seu status inferior. (Mia não será mais Mia Rinaldi, agora deve fazer parte da família da Sonya)



Meredith será interpretada por Rhian Blundell, descrita como uma Dampira inteligente e obstinada que é uma observadora atenta - o que a torna uma excelente estrategista e recurso valioso. Ela tem pouca paciência para a volatilidade da Rose e para o elitismo da Mia e regularmente manda as duas para fora.



Sonya Karp será interpretada por Jonetta Kaiser (Tales), Sonya é descrita como uma Moroi que não é da realeza e fica à margem da sociedade Moroi, preferindo passar seu tempo na biblioteca ou em seus jardins. Quieta, cuidadosa e ímpar. Não é o tipo de pessoa que gosta de uma cena, apesar disso, ela tem um quieto e profundo poder sobre si mesma. Ela é pega de surpresa quando um guardião Dampiro chamando Mikhail demonstra interesse nela, um relacionamento que vai expor tanto os lados mais claros e sombrios do seu coração.



Mason Ashford será interpretado por Andrew Liner (Grown-ish), descrito como charmoso, leal e popular, a competição principal de Rose para se tornar o guardião em treinamento número 1. Mesmo que o relacionamento deles seja casual do lado dela, ele tem esperanças de que ela olhe para ele e veja ele como algo mais.

No anúncio, ainda temos os nomes dos diretores dos 10 episódios da primeira temporada: Luis Prieto (The Oath), Jesse Warn (Supergirl, The Originals), Erica Dunon (Ted Lasso), Geoff Shotz (Legacies) e Julie Plec.

Teoria minha: a série vai começar a história antes ainda do que ela começa no livro, talvez mostrar Rose e Lissa fugindo e depois voltando para a St. Vladimir's. 

27 de ago. de 2021

Por onde andam os atores do filme

 O elenco da série Academia de Vampiros está prestes a ser anunciado oficialmente. Enquanto isso, fiz essa postagem no blog para relembrar os atores do filme e ver o que eles fizeram desde 2014 e por onde estão hoje em dia. O filme pode ter sido um fiasco, mas vamos admitir que o elenco era ótimo e talentoso e que muitos vão ter lugares nos nossos corações por muito tempo ainda.


Zoey Deutch - Rose Hathaway


A nossa Rose Hathaway tem conquistado Hollywood aos poucos desde que protagonizou Academia de Vampiros. Zoey esteve bem recentemente no clipe de Anyone, do Justin Bieber, mas, antes disso, esteve em um clipe do Ed Sheeran, Perfect. Mas isso ainda é pequeno perto dos seus outros trabalhos. O primeiro filme para qual Zoey foi escalada como protagonista foi Academia de Vampiros e, desde então, já foi protagonista de vários outros. Confira alguns de seus trabalhos:
  • Tirando o Atraso (2016)
  • Tinha Que Ser Ele? (2016)
  • Antes que Eu Vá (2017)
  • The Year of Spectacular Men (2017) - Zoey atuou nesse filme ao lado da sua irmã, Madelyn, e ele foi dirigido pela mãe das duas, Lea Thompson. Além disso, o filme contou com a participação de Cameron Monaghan, o Mason em Academia de Vampiros.
  • O Plano Imperfeito (2018)
  • Zumbilândia: Atire Duas Vezes (2018)
  • The Politician (Netflix) (2019-2020)

Lucy Fry - Lissa Dragomir

Talvez o maior projeto de Lucy Fry depois de Academia de Vampiros tenha sido Bright, da Netflix, onde ela foi uma jovem elfa e contracenou ao lado de Will Smith. No entanto, ela esteve envolvida em vários outros projetos menores, inclusive da Austrália, seu país de origem. Em breve estará em outra produção da Netflix, Night Teeth, ao lado de Debby Ryan e Alexander Ludwig.

Dania Koslovskiy - Dimitri Belikov
Danila já era um astro na Rússia quando foi escalado para Academia de Vampiros, o seu primeiro filme estadunidense. Ele continua fazendo vários outros filmes russos, mas também esteve na famosa série Vikings.

Dominic Sherwood - Christian Ozera

Os fãs de Academia de Vampiros que gostam de outros romances sobrenaturais com certeza viram Dominic como Jace na série Shadowhunters (Caçadores de Sombras, em português). A série é reboot do filme Os Instrumentos Mortais, adaptação do livro do mesmo nome. Dominic foi um dos protagonistas e, como se já não bastasse ser queridinho dos fãs de Academia de Vampiros, também conquistou novos fãs da série e dos livros Os Instrumentos Mortais. Esse foi o seu maior projeto desde 2014. Também estrelou o clipe Style da Taylor Swift.

Olga Kurylenko - Kirova
Antes de Academia de Vampiros, Olga já tinha estado em grandes filmes, como Oblivion e 007 - Quantum of Solace. Desde então ela já esteve em uma lista enorme de outros projetos, sendo Viúva Negra, da Marvel, o seu mais recente. Mas ela já está em outros projetos e ainda veremos muito mais da Olga por ai.

Cameron Monaghan - Mason Ashford
Ainda no mundo dos super-heróis, Cameron, que já tinha uma carreira longa no cinema e na TV antes de Academia de Vampiros, ficou ainda mais conhecido ao interpretar de forma icônica o vilão Coringa na série Gotham (o rendeu um prêmio do Teen Choice Awards de melhor vilão da TV em 2019). Ele também deu vida ao protagonista do jogo de videogame Star Wars Jedi: Fallen Order. E isso é só uma parte do que ele já fez pós Academia de Vampiros.

Sami Gayle - Mia
Sami ainda esteve até 2020 na série Blue Bloods, na qual esteve atuando ainda antes de estar em Academia de Vampiros, desde 2010. Fora isso, ela esteve no filme Noé (com Emma Watson e Logan Lerman) e no filme Doce Argumento da Netflix em 2018, no qual ela foi protagonista.

Claire Foy - Senhora Karp
Em Academia de Vampiros ela não era uma Moroi da realeza, mas Claire Foy virou Elizabeth II, a rainha da Inglaterra, na série The Crown, durante as duas primeiras temporadas. Além de várias nomeações, ela ganhou por conta dessa papel os prêmios: Globo de Ouro de Melhor Atriz de Drama da TV (2017); Prime Time Awards de Melhor Atriz Principal em Série de Drama (2018); Screen Actors Awards de Melhor Atriz Principal em Série de Drama (2017 e 2018, por duas vezes consecutivas) e Broadcasting Press Guild Awards por Melhor Atriz (2018). Ela está prestes a voltar à nobreza inglesa interpretando a Margaret Campbell na série A Very British Scandal. Ainda esteve em mais outros projetos, incluindo o filme Millennium: A Garota na Teia de Aranha.

Chris Mason - Ray
Quem leu os livros sabe que o personagem dele foi modificado, inclusive o nome e o seu fim na história. Depois de ser morto pela Natalie em Academia de Vampiros, Chris esteve no spin-off de Pretty Little Liars, The Perfectionists (Maldosas: As Perfeccionistas, em português). A série durou só uma temporada, mas agora Chris já está em outra série famosa adolescente: Riverdale. Também esteve envolvido em mais alguns projetos.

11 de jun. de 2021

Data e local de filmagens vazados

 Apesar da produtora e dos roteiristas estarem quietos ultimamente (fora às interações no Twitter aparentemente para manter o público atento e interessado), algumas informações vão sendo dadas ou vazadas aos poucos sobre a série.

Alguns dias atrás foi anunciado que Veronica Collins Rooney (diretora de elenco de Once Upon a Time e Lost) será a responsável pelo elenco da série Academia de Vampiros.

Hoje foi vazado um suposto print de um site por onde o elenco está sendo escalado (um site para atores profissionais, portanto, não deverá ter audições abertas) e nos revelou mais algumas informações. Confira à baixo:


De acordo com a imagem, a série se encontra em fase de casting, escolha do elenco, e será filmada em setembro na Espanha, o que nos revela que já têm o local da St. Vladimir's Academy definido.

Além disso, a imagem acompanha uma pequena sinopse:

"Baseada no romance jovem-adulto ACADEMIA DE VAMPIROS. Em um mundo de privilégio e glamour, a amizade de duas jovens surpreendentemente supera suas diferenças de classe enquanto se preparam para completar sua educação e entrar na sociedade dos vampiros da realeza."

Com essa sinopse podemos deduzir, de maneira certa ou equivocada, que a série focará na amizade de Lissa e Rosse e também no mundo dos morois e da realeza, talvez com traços de séries como Gossip Girl e Elite.

23 de mai. de 2021

O que queremos da série Academia de Vampiros

O que faltou no filme e erros que não podem se repetir. Fizemos uma lista do que esperamos da nova adaptação.

1. Tempo para desenvolver todas as tramas com naturalidade.

Uma coisa que sempre me incomoda muito no filme é como as coisas acontecem rápido. O livro é cheio de mistério e sofremos a cada capítulo querendo entende o que acontece com a Lissa enquanto vemos os dois romances principais se desenvolverem. Atire a primeira pedra quem não pensou, ao ler pela primeira vez, que o triângulo amoroso da Rose seria entre Jesse, o popular, e Mason, o melhor amigo. Ao invés disso, vemos aos poucos um relacionamento desenvolver entre Rose e Dimitri. No filme, as coisas acontecem tão rápido que nem dá tempo de ficar roendo a unha com a ansiedade de saber de onde veem os animais mortos que aparecem para a Lissa e os romances parecem acontecer de uma hora para outra. Não há tempo ou profundidade para o espectador se conectar a história. Com uma serie de 10 episódios, esperamos pelo menos 5 horas de conteúdo, é tempo o suficiente para não cometer esse erro de novo.

2. Muita ação!

Para mim, um dos diferenciais de Academia de Vampiros é que a protagonista é uma lutadora, diferente da maioria dos livros adolescentes publicados na mesma época, onde a mocinha ficava mais na posição de "donzela em perigo". Considero as cenas de luta do filme um dos pontos fortes dele e espero ver isso se repetir na série. Adorei que os guardiões ganharam novos acessórios, incluindo lanternas para cegarem os Strigois. Me animou ver que uma das roteiristas também participou da série Shadowhunters, porque eu adoraria ver uma pegada parecida na série de VA.

3. Realismo, sutileza e seriedade.

Três palavras que teriam resolvido quase todos os problemas do filme, que pecou se querendo fazer um filme de comédia. Queremos o realismo presente nos livros, ver a Rose cambaleando depois de perder sangue por ter alimentado a Lissa e ter que ir lutar com os guardiões. Queremos sutileza e a oportunidade de não ter nossa capacidade de notar as coisas simples questionada, e ir descobrindo as coisas aos poucos ao invés de serem todas jogadas na nossa cara. Sem cena tão explícita como a do carro depois que elas são capturadas e estão se comunicando mentalmente. Queremos seriedade, com as piadas que amamos da Rose e do Christian, mas em um filme que se leva a sério, e não um filme que parece que está tentando ser bobo (o que fizeram com o soco do baile?! Uma das cenas mais icônicas do primeiro livro). 

4. Mais fan service!

Para quem não sabe, "fan service" é como chamam as cenas que existem só para agradar os fãs. Assistindo ao filme, tenho a impressão de que o diretor e o roteirista quiserem inovar e surpreender tanto que colocaram coisas que não queríamos e deixaram o fan service de lado. Fan service é importante em adaptações sim! Queremos surtar com falas que sabemos de cor e, mais do que tudo, queremos o portão na abertura!

5. Uma forma melhor de demonstrar o poder de persuasão da Lissa.

Só isso mesmo. A mesma questão de falta de sutileza do item 3.

6. Treinos.

Esperamos que na série tenha mais cenas dos treinos da Rose com o Dimitri, nos fazer sentir a impaciência da Rose que vai para vários treinos só para correr até a famosa frase "me ensine a lutar".

7. O romance secreto.

Amamos o romance secreto entre a Rose e o Dimitri, e no filme, além da Rosa sair contando para a Natalie, a Lissa também percebe que tem algo entre os dois. Por que???? E o nosso romance proibido clichê?

8. Lissa enlouquecendo.

Outra coisa que perdemos no filme por acontecer muito rápido é o contraste entre a personalidade doce da Lissa quando está normal, e a personalidade dela quando está enlouquecendo por conta das sombras. A fotografia e a direção de arte podem ajudar para mostrar isso. Sem dizer que não tem coisa mais sem sentido do que o poder da Lissa de se automutilar. A automutilação como acontece no livro pode ser sensível e pesado demais para a série, e, se esse for o caso, que adaptem de forma melhor.

9. Poderes do Christian.

Quem leu os livros sabe que o Christian treina o poder de fogo dele em segredo fora da escola. No entanto, por algum motivo, além de ele dizer que nunca praticou magia fora da sala de aula, ele não conseguiu nem colocar fogo em uma fechadura (mesmo depois de em outra cena ter sido capaz de colocar fogo no Ray sei queimar ele!). Esperamos que a série mantenha o background do personagem, até porque essa é uma questão que tem sua importância nos próximos filmes.

10. (Bônus) Muitas temporadas!

Por último, mas não menos importante, queremos muitas temporadas! A história toda dos livros adaptada do início do fim, fiel, sem inventar muito e sem cortar muito, mantendo a essência dos livros e dos personagens.

Deixe nos comentários o que mais querem ver na série.

19 de mai. de 2021

Academia de Vampiros ganhará série de 10 episódios

Duas produtoras do filme Academia de Vampiros integram o time de produtores da série

A série de livros Academia de Vampiros ganhará uma nova adaptação, dessa vez em formato de série e roteirizada pela Julie Plec, de The Vampire Diaries.

O projeto recebeu um pedido para ser produzido em uma série de 10 episódios para streaming, com Plec como produtora executiva e co-showrunner, ao lado de Marguerite MacIntyre.

Plec, que já trabalhou com The Vampire Diaries e Legacies, descreve os livros de Richelle Mead como sendo seus favoritos.

"Quando eu assinei um novo acordo com a Universal Television, eles me perguntaram que projeto eu estava louca para fazer e eu disse imediatamente 'Academia de Vampiros'".

Emily Cummins, Don Murphy (Transformers), Susan Montford (Academia de Vampiros), Deepak Nayer (O Convidado do Casamento) e Jillian DeFrehn (Academia de Vampiros) também serão produtores executivos da série. Jillian DeFrehn já é bastante conhecida dos fãs da franquia por ser a principal produtora executiva no filme Academia de Vampiros e a ponte entre os fãs, administrando a página oficial do Facebook que manteve os fãs informados sobre todos os passos da primeira adaptação desde a compra dos direitos de filmagem.

A série vai ser exibida no serviço de streaming Peacock: Peacock é um serviço de streaming de vídeo sob demanda por assinatura americano da NBCUniversal, uma subsidiária da Comcast. Nomeado após o logotipo da NBC, o serviço foi lançado em 15 de julho de 2020. (wikipédia)

Não há informações sobre o lançamento da rede de streaming no Brasil.

"Julia Plec criou um dos maiores universos favoritos dos fãs com 'The Vampire Diaries' e sua série spin-off 'The Originals' e 'Legacies', e estamos empolgados para entregar a esse publico apaixonado uma nova história no Peacock," Lisa Katz, presidente de conteúdo com script da NBCUniversal Television e Streaming, disse "Julie é conhecida por dramas empolgantes e sabemos de Academia de Vampiros manterá os espectadores do Peacock na beirada dos sofás."

"De 'The Vampire Diaries' a 'The Originals', Julie dominou o público com personagens memoráveis, histórias envolventes e escapismo delicioso", acrescentou Erin Underhill, presidente da Universal TV. "Academia de Vampiros oferece tudo isso! Estamos muito animados para ver a visão ambiciosa e criativa de Julie deste mundo diferente ganhar vida, e mal podemos esperar para compartilhar a série com os espectadores do Peacock. Não tenho dúvidas de que os fãs vão adorar o que ela preparou."

Com o número de episódios definidos, já deve haver um planejamento sobre a série, mas que deve estar nos seus estágios bem iniciais de criação de roteiro. Ainda deve levar algum tempo até termos os primeiros nomes do elenco. Esperamos ter enfim uma produção que faz jus à história incrível de Richelle Mead e com muitas temporadas.


"Eu tenho notícias... #VampireAcademy"

"Sigam essa turma talentosa e esses roteiristas"

Uma nova conta no Twitter foi criada para os roteiristas da série (@VAWriters) e nesse time está: Julie Plec, Marguerite MacIntyre (The Vampire Diaries), Y. Shireen Razack (ShadowHunters), Morenike Balogun (O Legado de Júpiter), Adam Starks (On My Block), Jason CoffeyJJ BraiderNoah DiazLinda GeBen O’Hara.

Fonte: https://www.yahoo.com/entertainment/vampire-academy-series-julie-plec-180743951.html